A ilha de Páscoa foi, como o póprio nome indica, descoberta no dia de Páscoa. Os seus descobridores ao chegarem lá ficaram impressionados com as numerosas gigantescas estátuas com 10 metros de altura (ou mais) e ainda mais espantádos quando viram que a ilha era despovoada de árvores e de plantações os seus habitantes viviam miseravelmente.
Era na altura um mistério a origem daquelas estátuas, contudo, anos depois em descobertas arqueológicas, verificou-se que muito tempo antes teria existido ali um povo próspero que acabou por desenvolver maquinaria que permitiu a construção das enormes estátuas uma após a outra. No entanto, após tanta dedicação às estatuas, foram-se cortando árvores para a construção dos engenhos, até estas se acabarem. Sem árvores os solos ficáram sujeitos à erosão e a água das chuvas arrastava a terras, desprovidas de raizes que a fixassem, destruindo as plantações. Ora, para além da degradação ambiental, também se gerou grande fome entre a população, dando assim o grande passo para a decadência da ilha.
Esta hisória pode-nos ilucidar para as grandes questões ambientais, e mostra-nos a verdadeira importância de um desenvolvimento sustentável. Um dia destes, se permanecermos a este ritmo, a hisória da ilha de Páscoa pode voltar a repetir-se... Mas desta vez será a nível global...