28 de junho de 2010

Maternidade tardia...

Vale a pena ler esta notício do Público que fala sobre as mudanças que o papel da mulher na sociedade tem sofrido e a sua implicância no adiar da maternidade. A notícia pode ser lida na integra aqui.

«...as maternidades tardias vão continuar a aumentar, num país cujas mulheres há 25 anos não garantem a substituição das gerações (para isso seria necessário que cada mulher tivesse em média 2,1 filhos, sendo que, no ano passado, esse valor andava pelos 1,32). Mas, "não estamos a falar de fenómenos transversais a todas as classes sociais", segundo a demógrafa Ana Fernandes. "Nos grupos sociais mais baixos, onde a mulher muitas vezes não tem vida profissional ou tem uma posição profissional precária, muito dependente do marido, a maternidade continua a ser prioritária. O adiamento da maternidade - que acompanha o crescimento da longevidade - afecta fundamentalmente as mulheres de classes altas cujas carreiras profissionais são muito desgastantes e exigentes e por isso conflituam com o ser mãe." Enquanto em Portugal o adiamento da maternidade parece ser tendência para durar, Ana Fernandes nota que, em países como a Noruega, a ideologia feminista começa a querer mudar o calendário . "A afirmação do feminino passou muito pela profissionalização e pela afirmação da mulher no mercado de trabalho, a par com o homem. Agora, porém, começa-se a pôr em causa se esse é o caminho, porque a mulher nunca ficará a par do homem e está a deixar para trás a maternidade, negando-se quase o direito de ter um filho." Não se trata de nenhum regresso ao "lar doce lar", "mas de um passo na afirmação do feminismo, que engloba o reconhecimento de que a criança é muito importante no bem-estar de homens e mulheres".»

12 de junho de 2010

Trabalhos de grupo: sonho ou pesadelo?

Os trabalhos de grupo são familiares a todos os estudantes, desde o 5º ano até a Universidade.... Estes tinham tudo para dar certo... Desde haver mais gente para conversar e até divertir-se, como haver mais ideias, mais criatividade, "brainstorming"...
Mas, não há bela sem senão.... E os maravilhosos trabalhos de grupo podem tornar-se verdadeiras confusões e fonte de discussão. Até ao 9º ano não se nota nada, no secundário começam a haver algumas discórdias, e na universidade tornam-se verdadeiros pesadelos... Provavelmente porque vamos crescendo, cada vez mais vamos encontrando gente diferente com ideias diferentes e com métodos de trabalho diferentes. E depois há sempre um desgraçado que tem de trabalhar mais, há competitividade pela melhor nota, há opiniões diferentes que não conseguem coexistir, há sempre alguém que quer mandar, há a falta de paciência e cordialidade, entre outros... E os trabalhos de grupo tornam-se piores quando não nos damos bem com os outros elementos do grupo, e aí é que não há cordialidade possível, e o ambiente é claramente mau... Então o que fazer para que os trabalhos de grupo se tornem suportáveis?

Principal: Se um trabalho de grupo correu mal com certas pessoas, na maioria dos casos não vale a pena insistir, porque não vai dar certo...
Depois: MUITA paciência, MAS, sem deixarem que os outros abusem dela e dizer tudo logo, nao guardar sentimentos de raiva...
E por fim: ter em conta qual é a melhor ideia para um bom trabalho, e não, a minha ideia é melhor que a tua (mesmo que até seja)...

Este post é para eu vir cá ler para a próxima que tiver de fazer um trabalho de grupo....

3 de junho de 2010

"De Sementes, de sabres e de poderes ou de OGMs e OLMs: em busca da precisão conceitual"

Vale a pena ler este texto sobre OGMs, interesses económicos e sustentabilidade...

Boas leituras...